30/11/2011

Novo Telecurso 2000 Matemática Ensino Fund. Aula 03 de 80

Novo Telecurso - E. Fundamental - Matemática - Aula 03 (1 de 2)


Novo Telecurso - E. Fundamental - Matemática - Aula 03 (2 de 2)


29/11/2011

Curso de Escrita e Redação Online com Certificado


Aprenda a redigir melhor diferentes tipos de textos e redações.
35 horas • Início imediato

APENAS R$35,00 Sem mensalidade
  
Os principais tópicos do Curso de Escrita e Redação são:
  • Introdução
  • Tipos de linguagem
  • Como escolher as palavras
  • Tema e título
  • Os momentos da produção textual
  • As partes de uma redação
  • Como iniciar o texto
  • O desenvolvimento
  • Concluindo o texto
  • Tipos de texto - como escrevê-los
  • Narração
  • Descrição
  • Dissertação
  • Cartas
  • Ofícios
  • Relatórios
  • Atas
  • Resumos
  • Poesias
  • Autorizações
  • Declarações
  • Redações empresariais
  • Redações para processos seletivos
  • Email empresarial
  • Técnicas de redação
  • Formatação e estrutura do parágrafo
  • Objetividade e concisão
  • Coesão e coerência
  • Elementos gramaticais importantes
  • Os períodos
  • Pontuação
  • Ambiguidade
  • A estrutura da frase
  • A escrita de números
  • Dúvidas do cotidiano
  • Erros comuns
  • Análise de redações - Dicas e comentários do professor

27/11/2011

Saiba quais são os dez erros mais comuns na redação do vestibular

1) Fugir do tema:
Esta é uma falha constante que pode fazer com o que o aluno tire nota zero na redação, segundo os educadores. Para não correr o risco de cometê-la, a dica é ler a proposta e grifar as palavras mais importantes.

2) Errar o gênero do texto solicitado:
Este é o tipo de erro que também pode fazer com que o estudante zere na prova. Na tentativa de ser original, segundo Célia Passoni, o candidato chega a escrever uma poesia ou uma narração, quando o que se pede é uma dissertação. Prosa, de acordo com Maria José Grisaro, a professora Zezé, não significa escrever em forma de versos ou diálogos, e sim em parágrafos.
A principal característica da dissertação é a argumentação, ou seja, a defesa de uma tese. Já na narração, conta-se uma história sem ter a necessidade de apresentar explicações.

3) Usar um estilo de texto autoajuda:
“A dissertação não é um bate papo com o leitor e não pode ser interativa”, diz Zezé. Segundo ela, o candidato costuma utilizar uma estrutura linguística presente em livros ou e-mails com mensagens de autoajuda que incluem, por exemplo, a palavra “você.”

4) Apresentar argumentos frágeis, chavões e do senso comum (no caso das dissertações):
Uma boa dissertação – gênero de texto pedido na maioria dos vestibulares – exige argumentos e explicação sólidas e originais. Falsas generalizações como “lugar de mulher é na coisa”, “antes só do que mal acompanhado” ou "loiras são burras" não são considerados argumentos e só empobrecem o texto.

5) ‘Esquecer’ coesão e coerência:
As informações não podem aparecer jogadas no texto e têm de estar unidas. Também é fundamental não utilizar elementos contraditórios.

6) Errar a grafia ou concordância das palavras:
Frases desestruturadas podem comprometer a redação porque a leitura não flui. Em casos de erros crassos, há perda de pontos.

7) Usar verbos no imperativo:
Expressões de ordem ou que representam conversa com o leitor, como “faça sua parte” não devem ser usadas. Desta forma, o vestibulando foge da discussão exigida na dissertação e joga para o leitor a responsabilidade de refletir.

8) Mesclar pessoas gramaticais:
Começar o texto usando ‘nós’, mudar para a terceira pessoa, e encerrar usando ‘eu’, é outro erro comum. Isto mostra que o aluno não segue uma ideia em uma linha única.

9) Usar coloquialismo, gírias ou clichês:
Evite-os, até mesmo, entre aspas. “Usar aspas como dizer ao leitor que o aluno sabe que é uma gíria, por exemplo, mas desconhece a norma culta”, diz Zezé.

10) Escrever de forma ilegível:
Seja cursiva ou de forma, letra legível é fundamental para a limpeza e compreensão total do texto. Ao errar uma palavra, a dica é para riscá-la e continuar escrevendo depois.



Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/01/saiba-quais-sao-os-dez-erros-mais-comuns-na-redacao-do-vestibular.html

24/11/2011

Pronomes Pessoais e Possessivos e Emprego do Mas, Mais ou Más


Observe a tirinha com atenção:
   
1- Agora responda, a menina do texto:
(a) está trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
(b) reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
(c) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.

2- Com base na cena do último quadro, Mafalda:
(a) acha que a troca de dentes não é econômica.
(b) chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.
(c) fica contente com a situação.

3- Observe a fala de Mafalda no segundo e no terceiro quadrinho:
a- A quem se refere o pronome pessoal eles? ___________________________________________
b- A quem se refere o pronome oblíquo me? __________________________________________

4- Leia o poema e responda as questões abaixo:
O VELHO DO ESPELHO

Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse
Que me olha e é tão mais velho do que eu?
Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho...
Meu Deus, Meu Deus...Parece
Meu velho pai - que já morreu!
Como pude ficarmos assim?
Nosso olhar - duro - interroga:
"O que fizeste de mim?!"
Eu, Pai?! Tu é que me invadiste,
Lentamente, ruga a ruga...Que importa? Eu sou, ainda,
Aquele mesmo menino teimoso de sempre
E os teus planos enfim lá se foram por terra.
Mas sei que vi, um dia - a longa, a inútil guerra!-
Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste...
Mário Quintana

a- Porque o eu lírico se espanta, inicialmente, com sua imagem no espelho?
_______________________________________________________________________________

b- Aos poucos o eu lírico passa a identificar a imagem no espelho. O que os ajudou nesse reconhecimento?
_______________________________________________________________________________

c- A leitura do texto permite concluir que o filho correspondeu às expectativas do pai? Por quê?
________________________________________________________________________________

5- Identifique no poema os pronomes pessoais do caso oblíquo.
________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

 6- Qual a função do pronome pessoal no verso Eu sou , ainda, aquele mesmo menino teimoso de sempre...”?
(a) indicar posse.
(b) substituir o substantivo.
(c) indicar a pessoa com quem se fala.
(d) mostrar que quem fala não está presente no discurso.
  
7- Explique qual o função do pronome possessivo no 7º verso do poema.
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

8- Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira:
(1) Pronome possessivo singular                                 (   ) O que fizeste de mim?!"
(2) Pronome Pessoal caso reto                                   (   )  Eu pai! Tu é que me invadistes
(3) Pronome Pessoal caso oblíquo                              (   ) Meu velho pai - que já morreu
(4) Pronome possessivo Plural                                     (   ) Nosso olhar - duro - interroga


9- Explique o emprego do MAIS no verso “Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse. Que me olha e é tão mais velho do que eu?”.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
  
10- Complete as frases com o emprego correto das palavras Mas, Más ou Mais.
a- Ela não é bonita, ____________ conquista pela simpatia.
 b- Ele foi quem_____________ tentou; ainda assim, não conseguiu.
 c- Este país está cada dia_____________ violento.
 d- A garota trazia_____________ lembranças daquele tempo.




23/11/2011

Apostila Concurso Banco do Brasil Vestcon - Matemática

Matemática :
Números inteiros, racionais e reais; problemas de contagem. Sistema legal de medidas. Razões e proporções; divisão proporcional; regras de três simples e compostas; porcentagens. Equações e inequações de 1.º e 2.º graus; sistemas lineares. Funções; gráficos. Sequências numéricas. Funções exponenciais e logarítmicas. Noções de probabilidade e estatística. Juros simples e compostos: capitalização e descontos. Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, proporcionais, real e aparente. Rendas uniformes e variáveis. Planos de amortização de empréstimos e financiamentos. Cálculo financeiro: custo real efetivo de operações de financiamento, empréstimo e investimento. Avaliação de alternativas de investimento. Taxas de retorno.

Formato: PDF
Tamanho: 85.3 MB

20/11/2011

RESOLVER OU RESOLVERAM?


Os analistas estão aqui para RESOLVER ou RESOLVEREM o problema?

O uso do infinitivo dos verbos é um tema muito polêmico.A diferença se deve muito à ênfase que autor queira dar à frase:
a) se a ênfase estiver na ação, deixe o verbo no “singular”;
b) se a ênfase estiver no sujeito da ação, ponha o infinitivo no PLURAL:
“Os analistas estão aqui para (eles) RESOLVEREM o problema”.


Lei de inativo vai A ou À votação?

Leitor quer saber se ocorre ou não o fenômeno da crase.

A presença da preposição “a” é indiscutível: “se a lei VAI, vai a algum lugar”. A dúvida é se existe o artigo definido feminino “a” antes de VOTAÇÃO.

Se a lei fosse a uma determinada VOTAÇÃO, haveria o artigo definido: “A lei do inativo vai à votação da Comissão XYZ”.
Entretanto, no sentido genérico, não há artigo definido. Isso significa que não ocorre crase: “Lei de inativo vai a votação” (=”Lei de inativo vai PARA votação).


Qual é o plural de AR-CONDICIONADO?
Se a palavra composta, com hífen, é constituída de um substantivo e um adjetivo (ou adjetivo + substantivo), os dois elementos vão para o plural:altas-rodas, altos-fornos, batatas-doces, boias-frias, cabeças-chatas, guardas-noturnos, matérias-primas, ovelhas-negras, puros-sangues…
Assim sendo, o plural de AR-CONDICIONADO é ARES-CONDICIONADOS.
Se você não gostou, tenho duas sugestões:
Compre dois APARELHOS de ar-condicionado;
ou Compre dois CONDICIONADORES DE AR.


VAI FAZER ou VÃO FAZER?
A frase errada era: “Vão fazer dez anos que não lhe vejo”. Dois erros:
1º O verbo FAZER, quando se refere a tempo decorrido, deve ser usado sempre no singular. É verbo impessoal (=sujeito inexistente). Devemos dizer “FAZ dez anos” e “VAI FAZER dez anos”;
2º O verbo VER é transitivo direto. Pede objeto direto. O pronome LHE substitui objetos indiretos. Para os objetos diretos devemos usar os pronomes: o, a, os, as.
A frase certa é: “VAI FAZER dez anos que não O vejo (ou que não A vejo)”.


DISPONIBILIZAR?

“Afinal, disponibilizar virou verbo, ou não? Ou trata-se de mais um modismo que com o tempo acaba incorporando-se à língua, sem lembrarmos mais da origem?”
A dúvida se devia ao fato de, embora muito usado, principalmente no meio empresarial, não haver registro do tal verbo em nossos dicionários. Não aparecia nem Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, publicado pela Academia Brasileira de Letras em 1998.
O problema acabou. As novas edições de nossos dicionários e a última edição do VOLP registram finalmente o verbo DISPONIBILIZAR (= tornar disponível).


Fonte: http://g1.globo.com/platb/portugues/





18/11/2011

O uso do pronome LHE

 Leitor nos escreve: “Como nordestino uso muitas vezes o pronome “lhe”. Pergunto: quando usá-lo?”
O pronome “lhe”, como complemento verbal, substitui os objetos indiretos:
“Eu não lhe obedeço.”
“Eu devo dizer-lhe a verdade.”
“Eu lhe entreguei os documentos.”
Quem decide se o objeto é direto ou indireto é o verbo. Em caso de dúvida, vá ao dicionário. Lá você vai encontrar a regência do verbo (=se pede preposição ou não).
Quem obedece obedece “a” alguém. Obedecer é um verbo transitivo indireto, por isso “eu não lhe obedeço”.
A forma “eu lhe amo” deve ser evitada na língua padrão, porque o verbo amar é transitivo direto. Pede objeto direto, por isso não poderíamos usar o pronome “lhe”


Um milhão de reais FOI gasto ou FORAM gastos?

As duas formas são aceitáveis.
Prefiro a concordância com o especificador:
“Um milhão de reais foram gastos neste investimento.”
“Um milhão de vacinas foram retiradas do mercado.”
“Um milhão de mulheres estão grávidas.”


AUTOCUIDADO ou AUTO-CUIDADO?

Segundo o novo acordo ortográfico, com o prefixo auto, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar por “h” ou por vogal igual: auto-hipnose, auto-observação…
Com as demais letras, devemos escrever sem hífen ou, como se diz popularmente, “tudo junto”.
Com as consoantes “r” e “s”, deveremos dobrar o “r” e o “s”: autorretrato, autosserviço…
Com as outras vogais, não haverá mais hífen: autoajuda, autoestima, autoanálise, autoatendimento…
Se a palavra seguinte começar com qualquer outra letra, devemos escrever sem hífen, como sempre foi: autobiografia, autocontrole, autocrítica, autodeterminação, autogestão, automedicação, automutilação, autopromoção…
Segundo a regra, deveríamos escrever “autocuidado”. O problema é que não há registro da palavra no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.


DIA A DIA ou DIA-A-DIA?

Antes do novo acordo ortográfico, a regra era a seguinte:
a)    Devíamos escrever sem hífen quando “dia a dia” significa
“diariamente” (=expressão adverbial):
“Sua fama cresce dia a dia.”
b)    Devíamos escrever com hífen quando a expressão “dia-a-dia”
aparece substantivada (=cotidiano):
“Os atletas falam do dia-a-dia na semana decisiva.”
Segundo o novo acordo, palavras compostas que apresentem elementos de conexão só terão hífen se forem nomes ligados à zoologia ou à botânica: joão-de-barro, copo-de-leite…
Os demais compostos não terão hífen: dona de casa, fim de semana, lua de mel, pé de moleque, cara de pau, pé de cabra, passo a passo, disse me disse, sobe e desce…
Assim sendo, DIA A DIA não terá mais hífen quando usado como substantivo, com o sentido de “cotidiano”:
“Isso tudo faz parte do dia a dia do carioca”.


QUE NEM?

Leitora nos escreve: “Li num anúncio: ‘Se você estiver…tome cuidado para não sair gritando, pulando e comemorando que nem um louco’. Que nem está correto? É um advérbio de modo? Que nem = como?”
Vamos por partes.
1o) A expressão que nem é característica da linguagem coloquial brasileira. Deveria, portanto, ser evitada em textos mais formais.
2o) O caso não deve ser reduzido à discussão de certo ou errado.
3o) A expressão que nem é equivalente a conjunção comparativa como. Não se classifica, portanto, como advérbio de modo. Poderia ser classificada como uma conjunção subordinativa comparativa



Fonte: http://g1.globo.com/platb/portugues/

17/11/2011

Elementos da narrativa, dígrafo, encontro consonantal

TRAGÉDIA BRASILEIRA

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade, conheceu Maria Elvira na Lapa – prostituída, com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.
Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo o que ela queria.
Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado. Misael não queria escândalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. Não fez nada disso: mudou de casa.
Viveram três anos assim.
Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.
Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, Encantado, Rua Clapp, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...
Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e de inteligência, matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontrá-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.
Manuel Bandeira

1- Leia o texto e responda as seguintes questões:

a- Quem são os personagens do texto Tragédia Brasileira?
b- Qual o tipo de narrador da narrativa?
c- Qual é o espaço (ambiente) em que acontece os fatos narrados no texto?
d- Por ser o clímax o momento de maior tensão e suspense da narrativa, que trecho do texto que identifica esse momento?
e- O desfecho é o momento final do texto que pode ser positivo ou não. Qual o desfecho do texto?
f- Como Misael e Maria Elvira viveram os três anos após o encontro dos dois ?
g- Por que Misael matou aquela que ele recolheu da prostituição e cuidara?

2- Marque a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.
a) assinar / bocadinho / arredores.
b) residência / pingue-pongue / dicionário.
c) digno / decifrar / dissesse.

3- Assinale a alternativa errada a respeito da palavra "churrasqueira".
a) apresenta 13 letras e 9 fonemas
b) apresenta 3 dígrafos: ch, rr, qu
c) A divisão silábica é: chur-ras-quei-ra

4- Elabore uma frase com duas palavras que apresente encontro consonantal.
__________________________________________________________________________

16/11/2011

MELHOR ou MAIS BEM?


 Leitora pergunta: “O certo não é usar, antes de particípio, mais bem e mais mal em vez de melhor e pior ?”
Este caso é polêmico. Para alguns autores, o certo é “melhor distribuídos”; outros afirmam que o certo é “mais bem distribuídos”; e há ainda os que dizem que é um caso facultativo.
Costumo não reduzir o caso a uma discussão de certo ou errado. Para agilizar o nosso trabalho, simplificamos o fato: diante de qualquer particípio, devemos usar “mais bem” ou “mais mal”.
Como ninguém diria que “Ronaldinho é o jogador brasileiro melhor pago” ou que “o trabalho foi pior feito”, preferimos usar “mais bem” e “mais mal” diante de qualquer particípio: “Ronaldinho é o jogador brasileiro mais bem pago”, “O trabalho foi mais mal feito”, “Ele está mais bem preparado”, “O corredor mais bem colocado”…
Assim sendo, a nossa leitora tem razão em sua crítica. Devíamos ter escrito: “Negócios serão mais bem distribuídos”.

  
OBRAS-PRIMAS ou OBRAS-PRIMA?

O certo é OBRAS-PRIMAS.

Se a palavra composta, com hífen, é constituída de um substantivo e um adjetivo (ou adjetivo + substantivo), os dois elementos vão para o plural: altas-rodas, altos-fornos, altos-relevos, amores-perfeitos, batatas-doces, boas-novas, boias-frias, cabeças-chatas, cachorros-quentes, dedos-duros, guardas-civis, matérias-primas, meias-luas, meios-fios, ovelhas-negras, peles-vermelhas, puros-sangues…


DESMISTIFICAR ou DESMITIFICAR?

DESMISTIFICAR = “desfazer uma mistificação ou impostura. Desmoralizar-se, desmascarar-se.” (Dicionário Ilustrado da Língua Portuguesa, elaborado por Antenor Nascentes)
DESMITIFICAR = “desfazer a mitificação existente acerca de pessoa ou coisa.” (Dicionário Larousse)
Os dois verbos estão registrados no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, entretanto o verbo DESMITIFICAR não aparece em muitos dicionários.
A diferença prática, no meu modo de ver, é a seguinte:
DESMISTIFICAR é “acabar com uma farsa”;
DESMITIFICAR é “deixar de ser mito


UM ou UMA telefonema?

Telefonema é um substantivo masculino. Devemos, portanto, dar um telefonema.
As palavras terminadas em “-ema”, geralmente de origem grega, são masculinas: o problema, o estratagema, o trema, o telefonema…
Nem todas as palavras terminadas em “a” são femininas. Não esqueça que “a grama” é a relva e que “o grama” refere-se à massa (peso): mil gramas = um quilograma.
Dê um telefonema para a mercearia e peça duzentos gramas de mortadela.


A NÍVEL DE ou EM NÍVEL DE?

Muitos leitores querem saber qual é a forma correta: “A nível de ou em nível de usuário de informática…”?
É a “famosa” dúvida de nada com coisa alguma. Não há “níveis”. Ninguém está se referindo ao “nível” dos usuários de informática.
Dependendo do restante da frase, poderíamos usar:
“Como usuário de informática…”
“Quanto ao usuário de informática…”
“Em referência ao usuário de informática…”
“Sendo usuário de informática…”
Quando houver “níveis”, podemos usar a forma “EM NÍVEL”:
“São problemas a serem resolvidos em nível federal.”
A expressão “a nível de” não passa de um modismo linguístico, totalmente desnecessário, principalmente por ser usado em situações em que não há “níveis”:
“O problema só será resolvido a nível de reunião” (basta: “só será resolvido em reunião”);
“O projeto ainda está a nível de discussão” (basta: “ainda está sendo discutido ou em fase de discussão”).


Fonte: http://g1.globo.com/platb/portugues/

Onde foi que eu errei?


15/11/2011

Considerações sobre Liberdade de Imprensa - Confronto de Opiniões



 

 “Por que deveríamos aceitar a liberdade de expressão e de imprensa? Por que deveria um governo, que está fazendo o que acredita estar certo, permitir que o critiquem? Ele não aceitaria a oposição de armas letais. Mas idéias são muito mais fatais que armas.”
Vladimir Lênin (1870-1924, líder da Revolução Russa)

 “Uma vez que a base de nosso governo é a opinião do povo, nosso primeiro objetivo deveria ser mantê-la intacta. E, se coubesse a mim decidir se precisamos de um governo sem imprensa ou de uma imprensa sem governo, eu não hesitaria em escolher a segunda situação.”
Thomas Jefferson (1743-1826, presidente norte-americano)


“Em sua Ética a Nicômaco, o filósofo grego Aristóteles (384- 322 a.C.) produziu a definição clássica do papel da imprensa. ‘Alguns poucos cidadãos adquirem o poder de fazer políticas públicas. Todos, porém, têm o direito de criticá-las’, escreveu o famoso discípulo de Platão. A sabedoria de Aristóteles está principalmente em ter estabelecido  que os governos e seus críticos, embora façam parte da mesma sociedade, ocupam nela esferas inteiramente diferentes. Os primeiros têm o poder. Os segundos, o direito. Por essa razão, a qualidade da imprensa deve ser sempre medida por seu grau de independência nas relações com os  governos. Estes são tanto melhores quanto mais preservam a liberdade de seus críticos.”
Editorial
 Revista Veja (18 ago. 2004)

Confronte as declarações acima explicitando de que forma elas se opõem à liberdade de imprensa ou a apóiam.

Reflexão

Nos três textos são apresentados alguns questionamentos, opiniões e afirmativas a cerca da liberdade de expressão e imprensa, especificamente, na relação com o governo.

O primeiro texto critica e questiona a utilidade da liberdade da imprensa, sendo que, se existe um governo, um poder que diz está fazendo o melhor para o seu povo, seria inviável a existência de meios de comunicação que viesse a deflagrar e denunciar irregularidades de gestores das políticas públicas.

A liberdade de expressão é para muitos governantes, uma arma letal que extingui moralmente um governo, como reconhece Lênin, ao admitir o poder das ideias, e consequentemente, apoiar à censura aos meios democráticos de liberdade de imprensa.

Já nos dois textos seguintes a visão sobre essa liberdade segue uma corrente antagônica. Para Thomas Jefferson, a opinião do povo é a base do governo que deve ser mantida intacta, sendo preferível colocar em risco a estabilidade do governo a comprometer a liberdade de imprensa.

E sob o mesmo viés, com base nos ensinamentos de Aristóteles, o Editorial demonstra que a independência entre as parte concorre para a qualidade e liberdade da imprensa, tanto quanto para a virtude moral, ética e de valores dos governos que buscam garantir os direitos da sociedade.


14/11/2011

Tipos de rima, pontuação, emprego do G e J

Leia o poema com atenção e responda:

RITMO
Na porta
a varredeira varre o cisco
varre o cisco
varre o cisco

Na pia
a menininha escova os dentes
escova os dentes
escova os dentes

No arroio
a lavadeira bate a roupa
bate a roupa
bate a roupa

até que enfim
             se desenrola
                      toda a corda
                              e o mundo gira imóvel como um pião!
                                                             (Mario Quintana)

1) Quais são as ações da varredeira, da menininha e da lavadeira no poema?
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_________________________________________________________________________________
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­________________________________________________________________________________

2) Quantos versos e quantas estrofes compõem o poema Ritmo de Mario Quintana?

_________________________________________________________________________________
3) Existem várias características que define um texto poético. Cite três delas.

_________________________________________________________________________________

4) Observe as rimas do poema Anfiguri de Vinícius de Morais e ao lado marque a alternativa que corresponde ao tipo de rima utilizado.

ANFIGURI
Aquilo que eu ouso
Não é o que quero
Eu quero o repouso
Do que não espero
[...]
                       
                        a) (   ) Rima externa alternada                          
                        c) (   ) Rima externa interpolada
                        b) (   ) Rima interna                        
                        d) (   ) Rima externa emparelhada





5) Nas estrofes abaixo foi retirado o último verso. Agora, complete a estrofe criando um verso para cada uma delas, respeitando o sentido e a rima.

A luva que retiraste
Deixou livre a tua mão
Foi com ela que tocaste,
_______________________

Estas meninas de agora
Só querem é namorar
Botam panela no fogo
_______________________
Acho melhor ser amado
Sem possuir um vintém,
Do que ser muito abastado
_______________________
6) Leia o texto abaixo e preencha os triângulos com os sinais de pontuação adequado:

Quem foi o penetra?
Quatro amigos foram ao museu, e um deles entrou sem pagar Δ Um fiscal quer saber quem foi o penetra Δ
Δ Eu não fui, disse BenjamimΔ
Δ Foi o pedro, disse Carlos Δ
Δ Foi o carlos, disse Mário Δ
Δ O Mário não tem razão, disse PedroΔ
Só um deles mentiu Δ Quem não pagou a entrada Δ


7)  De acordo com as regras de emprego do G e J, complete corretamente as palavras a seguir:

a) __­_estão               e) acara___é                      i) ___emada                        m) ___eladeira
b) ___aivota              f)___acinto                      J)___azida                          n) ___enial
c) colé___io               g)___agunço                    K)___iló                             o) paisa___em
d) ___acaré               h) ___elo                          l) ___oaninha                      p) ___enipapo

8) Assinale a alternativa em que todas as palavras devem ser escritas com "G".
a) ___amelão, ___ibóia, ___irafa.
b) gor___eio, privilé___io, pa___em.
c) via___ar, ___esto, está___io.
d) ___eleia,___esto, __eringonça.

9) Crie uma frase com o ponto de exclamação.

________________________________________________________________________________

10) Crie uma frase com o ponto de interrogação.

_______________________________________________________________________________





12/11/2011

Sílaba Tônica e Sinônimos

Leia o texto com atenção:
PNEU FURADO

O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha.
Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo
"Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
- Você tem macaco? - perguntou o homem.
- Não - respondeu a moça.
- Tudo bem, eu tenho - disse o homem - Você tem estepe?
- Não - disse a moça.
- Vamos usar o meu - disse o homem.
E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado.
- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
- Coisa estranha.
- É uma compulsão. Sei lá.

                                                                    (Luís Fernando Veríssimo. Livro: Pai não entende nada. L&PM, 1991).

1-Por que o homem trocou o pneu do carro?
­­­­­­­­­­­­­­­­­_______________________________________________________________________________
2- Quem são as personagens do texto Pneu Furado?
_______________________________________________________________________________
3- Marque a alternativa correta em relação ao texto. Quem conta a história?
a)O autor, Luis Fernando Veríssimo.
b)O dono do carro que esteve com o pneu furado.
c)Um narrador que participa da história (narrador personagem).
d)Um narrador que está fora da história (narrador observador).

4- Retire do texto cinco palavras paroxítonas.
______________________________________________________________________________

5- Marque a alternativa em que as palavras estão organizadas de acordo com a seguinte ordem: oxítona, paroxítona e proparoxítona.           
a) chuveiro, gato, médico.
b) acarajé, banana, obstáculo.
c) relâmpago, chocolate, fubá.

6- Construa frases com os sinônimos das palavras:
Madeira:_______________________________________________________________________
Enviou:_________________________________________________________________________
Semelhante:____________________________________________________________________
Escutar:_______________________________________________________________________
Amigo:________________________________________________________________________

11/11/2011

Justiça do Brasil


Crônica


"A crônica é filha do jornal e da era da máquina, onde tudo acaba tão depressa. Ela não foi feita originalmente para o livro, mas para essa publicação efêmera que se compra num dia e no seguinte é usada para embrulhar um par de sapatos ou forrar o chão de cozinha." (Antônio Candido)
A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. A crônica é um gênero que tem relação com a ideia de tempo e consiste no registro de fatos do cotidiano em linguagem literária, conotativa. A origem da palavra crônica é grega, vem de chronos (tempo), é por isso que uma das características desse tipo de texto é o caráter contemporâneo dos fatos.
            A crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser vinculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal.
Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se alimenta dos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.

 A crônica é um texto narrativo que:

  • É, em geral, curto;
  • Trata de problemas do cotidiano; assuntos comuns, do dia a dia;
  • Traz as pessoas comuns como personagens, sem nome ou com nomes genéricos;
  • As personagens não têm aprofundamento psicológico; são apresentadas em traços rápidos;
  • É organizado em torno de um único núcleo, um único problema;
  • Tem como objetivo envolver, emocionar o leitor.
  • Narrativa informal, familiar, intimista;
  • Usa da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
  • É sensível no contato com a realidade;
  • Diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada;
  • Usa do humor;
  • É um fato moderno: está sujeita à rápida transformação e à fugacidade da vida moderna.
  • Linguagem com duplos sentidos / jogos de palavras / conotações;
  • Utiliza a ironia;
  • Predomina a função emotiva da linguagem sobre a informativa;
  • Emprega recursos estilísticos.
  • Apresenta episódios reais ou fictícios;
  • Pode comportar diversos modos de expressão, isoladamente ou em simultâneo:
    - narração;
    - descrição;
    - contemplação / efusão lírica;
    - comentários;
    - reflexão.

 A crônica pode receber diferentes classificações:

- a lírica, em que o autor relata com nostalgia e sentimentalismo;
- a humorística, em que o autor faz graça com o cotidiano;
- a crônica-ensaio, em que o cronista, ironicamente, tece uma crítica ao que acontece nas relações sociais e de poder;
- a filosófica, reflexão a partir de um fato ou evento;
- e jornalística, que apresenta aspectos particulares de notícias ou fatos, pode ser policial, esportiva, política etc.

Fonte:
http://simplesmenteportugues.blogspot.com/2010/03/quais-sao-as-caracteristicas-de-uma.html
http://www.brasilescola.com/redacao/a-cronica.htm
http://www.sitedeliteratura.com/Teoria/Caracteristicas.htm
http://www.colegioweb.com.br/portugues/cronica.html

Vídeo com dicas para o concurso do INSS


A consultora do G1, Lia Salgado, responde a dúvidas de internautas sobre concursos públicos.

Fonte: http://g1.globo.com/videos/concursos-e-emprego/t/concursos/v/veja-dicas-para-o-concurso-do-inss/1599627/

10/11/2011

Sistema de ensino público do Brasil


Tecnólogo pode disputar concurso de nível superior?

Nem sempre. O curso de tecnólogo ou graduação tecnológica é curso de graduação em nível superior, com duração menor do que os cursos de graduação tradicionais. Se o edital exigir nível superior ou graduação de nível superior, quem tem diploma de tecnólogo poderá concorrer. Mas, caso esteja expressa no edital a exigência de nível superior com bacharelado ou licenciatura, o curso de tecnólogo não será aceito.
Quem quiser se preparar com antecedência pode buscar a lei que rege o cargo, para saber se o seu diploma será aceito. A Polícia Federal, por exemplo, exige apenas nível superior para os agentes e quem possui diploma de tecnólogo poderá ocupar o cargo. O mesmo acontece para auditor fiscal da Receita Federal do Brasil.
Observa-se que, em especial nos concursos para cargos de nível superior que não exigem formação específica (quando o requisito mencionado no edital é apenas a conclusão de curso de graduação de nível superior), o diploma de tecnólogo deverá ser aceito. E isso vale para todas as áreas: tribunais, polícia, fiscalização, etc.

Autora: Lia Salgado, colunista do G1, é fiscal de rendas do município do Rio de Janeiro, consultora em concursos públicos e autora do livro “Como vencer a maratona dos concursos públicos”

09/11/2011

Pensamentos e Frases


"Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca idéias." 
(Pablo Neruda)

 
"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." 
(Nelson Mandela)


"O país é feito por homens e livros” 
(Monteiro Lobato)

“Mostre-me uma família de leitores, e lhe mostrarei o povo que dirigirá o mundo.”
(Napoleão Bonaparte)



"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
(Paulo Freire)

 


"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)



"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".
(Anísio Teixeira)




Professor Concursado


Cursos livres na área educacional

CURSOS OFERECIDOS:


ARTE
1. Arte: Fundamentos, Comunicação e Expressão de Linguagens
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CIÊNCIAS EXATAS, FÍSICAS E BIOLÓGICAS
1. Biologia: O Estudo da Citologia e da Histologia no Ensino Fundamental e Médio
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EDUCAÇÃO
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2. Alfabetização e Letramento nas Séries Iniciais
3. Administração Escolar: Política de Gestão Compartilhada
4. Atividades Lúdicas para Melhoria da Aprendizagem nas Séries Iniciais
5. Educação de Jovens e Adultos: Teoria e Contextos
6. Educação Especial: Teoria e Fundamentos
7. Educação Infantil: Alfabetizando na Prática
8. Gestão Escolar: Fundamentos e Prática
9. Supervisão Escolar: Novos Rumos
10. Psicologia Aplicada a Educação
11. Orientação Educacional: Auxiliando a Prática Pedagógica
12. Psicopedagogia Clínica: Fundamentando a Prática
13. Recursos Visuais na Sala de Aula: TV e Cinema
14. Séries Iniciais do Ensino Fundamental
15. Educação Especial e Inclusiva: Deficiência Visual


EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Jogos e Recreação Para o Ensino Fundamental
2. Metodologia da Educação Física no Ensino Fundamental


GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE
1. Educação e Meio Ambiente
2. Geografia das Regiões Brasileiras
3. Geografia Física
4. Geografia Humana


HISTÓRIA
1. A História da Formação Sócio-Econômica do Brasil
2. Cultura, História e Identidade Afro-Brasileira
3. Brasil Colônia: Primórdios de sua Colonização
4. História do Espírito Santo Inserida no Contexto Brasileiro


LÍNGUA – LITERATURA – REDAÇÃO
1. Leitura e Escrita no Contexto Escolar
2. Aspectos Literários Capixabas
3. Lingüística Textual
4. Literatura do Folclore Brasileiro
5. Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental
6. O Texto Jornalístico na Sala de Aula
7. Questões Práticas de Língua Portuguesa
8. Poesia Brasileira
9. Poesia Portuguesa
10. Língua Inglesa: Estrutura e Desenvolvimento do Vocabulário
11. Língua Espanhola: Leitura e Interpretação
12. Produção de Textos
13. Literatura Infantil: Realidade e Fantasia no Cotidiano da Criança


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